O amor é um câncer.
Chega devagar, desregula o organismo.
Quando curado, deixa marcas.
Se fortalecido, traz desesperança.
Por vezes, enriquece a alma. Quando extirpado, deixa traumas.
Por fora tudo está normal. Exceto por minha aparência, arrogante e pálida.
Tua ausência aumentou minha sobrevida, longa e interminável.
Teu amor me fez doença.
Seu rancor me fez tumor.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
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Que texto cbacana João! Vou te linkar ao meu. Abração.
ResponderExcluirJoão, parabéns!!! Tá inspirado, tá bonito, vocabulário fino... e não tá nada piegas não!
ResponderExcluirUm grande abraço (e não pare!)
Sérgio Calderaro.